segunda-feira, março 17, 2008
Porquê?
Idealizei mais do que devia. Prendi-me exageradamente. Deixei de pensar, estupidamente. Não acreditei.
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Acordei. Aprendi. Agora estou numa fase de transição, de descoberta. De inglórias. De conquistas. De reflexão, de encaminhamento. De partilha... de querer! Estou numa fase do "apetece-me", numa fase de mudança. Do abraço, do carinho, do preciso. Do quero. Do exijo. Da apreciação, do olhar, do observar e analisar. Do escolher. Do para sempre.
quinta-feira, março 06, 2008
terça-feira, março 04, 2008
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Apaixonamente, disseram-me. E eu sem concordar, mas alegremente, retirei tudo o que disse desde as palavras ao silêncio, insistentemente.
O mundo é para ser ouvido baixinho, no silêncio de um pôr-do-sol. Num ruído de um beijinho, que faz aquele seu barulho maravilho, e que aconchega e põe sorridente o mais monótono rosto.
O delicado de nós, procura-te. A sensibilidade de um abraço, também te aquece. Mas só não cura, o mais revoltado coração, apenas por segundos te arrefece a razão.
Tenta descobrir o teu lugar, o sítio que te faz sorrir, não deixes, nunca não, o pensamento, o amor, de um aconchego ao som de uma música capaz de chegar ao coração.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
domingo, fevereiro 03, 2008
sábado, janeiro 05, 2008
A Decadência do Riso
(...)
Desde que homem de acção e homem de pensamento são paralelamente tristes - o mundo, que é sua obra, só pode mostrar tristeza. Tristeza na sua literatura, tristeza na sua sociedade, tristeza nas suas festas, tristeza nos fatos negros de que se veste... Tristeza dentro de si, tristeza fora de si. E quando por acaso alguém por profissão tradicional, como os palhaços, ou por contraste, ou pela saudade da antiga alegria e o desejo de a ressuscitar, procura fazer rir este mundo - só lhe consegue arrancar a tal casquinada curta, áspera, rangente, quase dolorosa, que parece resultar de cócegas feitas nos pés de um doente.
Eça de Queiroz, in '«A Decadência do Riso»
quinta-feira, janeiro 03, 2008
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