quinta-feira, agosto 31, 2006

O Filme Perdido

Há um ano a sensação que tinha era de que nada ou muito pouco percebia do que era sentir amor por alguém, devo dizer que um ano depois, deitada no mesmo sitio, com os mesmos pensamentos, as sensações mudaram completamente. Comecei a dar valor ao que de bom se tem, e tornei-me capaz de perceber que os outros, para além de mim, também têm sentimentos. A realidade é que em toda a minha vida, ainda não muito longa, tive o prazer de me cruzar com pessoas que me modificaram muito. Sempre tomei por iniciativa o aprender, e nada melhor que aprender com uma pessoa que vejo na rua, com um conhecido, com um amigo, com uma paixão,... Sempre achei que nada acontece por acaso e o que nós perdemos ou ganhamos com determinada coisa é porque tinha que acontecer daquela forma. Sei que a pessoa em quem me tornei não é perfeita, aliás longe disso, mas tornei-me capaz de olhar para uma pessoa e pensar que irei aprender sempre qualquer coisa.
Não sinto vergonha do meu passado, nem medo do futuro, actualmente vivo serenamente com a melhor sensação do mundo, com uma vontade de viver e tornar os outros felizes, enorme. Aprendi que o mundo não gira só à nossa volta e que a felicidade pode estar a um milimetro de nós, basta querer. Desaprendi a esperar, porque neste momento, esperar é perda de tempo, há-que caminhar para onde queremos sem que estejamos à espera que o instrutor nos indique o caminho. E não vale sentir raiva de ninguém, porque nada melhor que pensar na situação presente é olhar para o passado e sorrir. E o mais importante de tudo é que ninguém tem obrigações connosco, e não vale pedir nada em troca, quando não há nada para trocar. A ilusão tira o brilho às pessoas e torna-as demasiado imperfeitas. E é com gosto que toda a gente devia dizer que a maior das felicidades é ter o prazer de olhar para o mundo e sorrir.

segunda-feira, agosto 28, 2006

Nem tudo o que se pensa que se vê… é realidade…

Sem que o meu coração deixe, cai uma lágrima… Tudo dentro de mim mexe e remexe como se a minha alma quisesse fugir para longe. Sinto tanto a tua falta, mas tanto. Há muito que consegui tornar-me feliz, mas hoje, os sentimentos deixaram de se evaporar e eu sem querer estou a agarrá-los. As lágrimas multiplicaram-se e eu não estou a conseguir pô-las de lado no meu rosto, não estou a conseguir desviar o olhar da mente. Sinto muito a tua falta. Sinto que nunca percebi nada, mas nada mesmo. Acho que tudo se tornava mais fácil se a razão escolhesse, mas quem escolhe, nestas coisas, é o coração. Mas isto vai passar, e a minha mente tornar-se-á livre novamente, até um dia, até um dia…

Ando sem vontade e inspiração para aqui escrever.

Tenho andando a estudar para os exames que vou ter em Setembro, de resto a minha vida está super normal, umas saídas e tal, para arejar a mente.

As aulas de condução têm corrido bem, mas ainda tenho poucas, o instrutor diz que acelero muito, a verdade é que eu distraio-me e quando dou por mim, pronto. =P

Bem não tenho mais a dizer, mando um beijinho enorme para todos.

quinta-feira, agosto 24, 2006

Sensível & (In)sensível

Quando falamos em nós, mulheres, temos a tendência inesgotável de fazer sobressair o nosso poder. Poder esse, que se torna evidente perante os homens e que os irrita profundamente. (Isto vem na sequência de ter tirado uns minutos para pensar na diferença entre o homem e a mulher.)

A realidade é que os homens fascinam-me, é verdade, não só pela capacidade de abstracção dos dramas femininos mas também na capacidade de resolução rápida e fácil dos problemas. As mulheres por seu lado são complicadas e demasiado apreensivas com as pessoas que a rodeiam, principalmente com os homens.

Mas todas nós temos noção da quantidade de homens que por aí anda, que são uns “antropófagos” autênticos, aliás, diria a minha avozinha que são uns mal cheirosos, rabugentos e sem tino nenhum! Isso mesmo! E eu claro, para ela não se preocupar tento-lhe explicar que a minha geração não é assim e que as coisas mudaram. (Bem, devo dizer que faço um esforço enorme para não me lembrar dos homens que habitam ali a zona do Monte da Caparica. Realmente, tento deixar esta informação bem à borda do meu pensamento.) Mas estava eu a dizer que, existem outros que fazem a nossa vista saltar de contentamento, e que, principalmente esta parte é curiosa, quando vamos com uma amiga na rua e passa assim um mais rebuscado, nós automaticamente olhamos para o lado e comentamos “Aiiiiiiiiiiiiii que bommmmmmmmmmmmmmmmmm, é mesmo a minha cena!” e ela responde “Yaaaaaaaaaaaaaaaaa, a minha também!” e pronto, lá continuamos o nosso percurso. Agora vamos ver o outro lado, se um homem olhar para uma mulher que vai a passar na rua, ele diria qualquer coisa assim do género “E Aí brother, viste aquela boazona??? Aíí o que eu lhe fazia” e o amigo responde “Ya meu, bacana, bacana, melhor que a minha dama lá de casa”. Pronto acho que esta diferença diz muita coisa sobre a maneira de pensar de cada um, vale a pena eu comentar?


Um pouco de imaginação… sem perfeição!

Tira as mãos do meu ombro, afasta-te de mim e vai até ao horizonte do meu querer. Desmonta as peças da tua existência e mostra-me a solução para o meu problema.

Quando te pedi para sorrires, olhaste-me de lado como se o medo olhasse para mim e viste o meu reflexo, não falei mas tu percebeste o que estava a sentir.


Sarocas manda Beijocas =D*

quarta-feira, agosto 23, 2006

Mariza - Chuva

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade

Desabafo meio envergonhado

Mostrar ao mundo a nossa fragilidade faz com que o coração se amachuque como folha de papel prestes a ir para o lixo. E é difícil essa sensação passar. Pior é, quando a fragilidade não tem medo de se esconder e aparece sem pedir licença.

Sempre tive a sensação que a minha mente, há uns tempos para cá, está reduzida a uma insignificância que me faz não lembrar dela. Parece que aqueles post-it que as pessoas ainda se davam ao trabalho de usar, desapareceram. Sinto-me só, é difícil sentir-me só com tanta gente a girar à minha volta, mas eu sinto-me. Se calhar não dou valor ao que tenho, alias a realidade é que nunca dei. Parece que a mente vê tudo transparente, parece que a euforia de ter faz com que eu apague as emoções que isso me poderia dar. É estranho. Não consigo perceber. A maneira com que eu lido com o mundo deixa-me numa incompreensão que nem a natureza compreende. Eu sou feliz, mas tenho saudades de o ser.

Um dia a Sara Tavares disse “A vida não muda se não a mudares, o mundo não gira se não o girares”, mas o problema aqui, é que o mundo gira sozinho e se a vida muda ou não, na maior parte das vezes não és tu quem decide, às vezes ela muda, também, sozinha.

A pior sensação que existe em português é a saudade, e preferia que a palavra não existisse, mas mais uma vez, eu sinto aquilo que não tenho, e a realidade é que eu não sinto saudades. Sinto é as flores a murcharem, o brilho da vida a desaparecer, o sol a esconder e tu, que nem eu sei quem és, mas tu, a escurecer. A verdade é que perdeste toda a cor, digo eu.

Com um sinto muito pelo meio, termino uma viagem pelo planeta dos sonhos, e como em todas as viagens há as recordações, e por muito que não queira, tu trazes-me algumas, sem sequer saber que existes, mas trazes.

terça-feira, agosto 22, 2006

Afinal...?!?!

Só queria partilhar isto:


Cineasta paga a quem encontrar Elvis vivo


Elvis morreu em 1977, mas há quem ainda não se conforme com o desaparecimento do rei do rock'n'roll. Adam Muskiewicz, cineasta, lançou um apelo na internet, no site Procura-se Elvis (www.elviswanted.com), em que oferece uma recompensa de três mil dólares a quem encontrar o cantor vivo.

Jornal de Notícias

segunda-feira, agosto 21, 2006

Gostava tanto...

Tive o maior desgosto da vida. Acreditem.

Aqui por esta residência todos os sábados tem-se por hábito comprar jornais e revistas, e pelo meio compra-se a Nova Gente e o prazer que me dava em lê-la simplesmente, acabou. Eu sei que demoro um certo tempo a perceber as coisas, mas desta vez estou mesmo infeliz. Então não é que o conteúdo daquela revista passou de umas entrevistas a uns quantos famosos, de umas produções fotográficas mais ou menos aceitáveis, para fotos à paparazzo, nomeadamente de criaturas na praia. Então é, a revista recheada de gente linda e maravilhosa com os seus bikinis e fatos de banho nas suas férias. Que agradável. Isto até poderia ser agradável, não fosse todas as fotos serem de políticos (quase todas…). Portanto, o país já não acredita muito neles, então as revistas cor-de-rosa ainda fazem pior. Isto é para quê? Para o povo olhar para aquilo e pensar: caraças nós a trabalhar e eles ali. É que isto foi o que o meu querido avô disse, e como eu sei que por esse país fora existem centenas de avós a pensar da mesma forma que o meu, claro que vão todos pensar o mesmo.

Agora puxando a brasa ao meu carapau, se ainda pusessem o José Fidalgo, ou o Gavin Rossdale, ou o Heath Ledger, ou melhor ainda, o Johnny Depp, ou então o Sean Paul de férias na praia. Agora uns velhos que por acaso aparecem lá pelos lados do Parlamento. Bolas onde está o gosto deste país?

Realmente, por aqui não se diz nada de jeito =PpP

BeijoOoOoOo

Quem disse que não há coincidências? A minha vida é uma solução muito concentrada de coincidências, aliás saturada! (Acabo de pôr em prática dois termos de Química Geral, uma pessoa tem que se manter fiel ao seu estudo) Mas a realidade é que tudo o que me acontece parece que é pensado ao pormenor, agora por quem? Por mim não é de certeza porque eu simplesmente, não penso. Continuo a gozar da simpatia de Alberto Caeiro.

Tenho-vos a dizer, aliás a confidenciar que a minha sanidade mental continua em alta, acho que nunca tive uma recuperação tão rápida depois de um internamento no Júlio de Matos, como quem diz, depois de ter saído de uma tempestade onde os protagonistas, em vez de ser o vento e a chuva, são um homem e uma mulher. Isto já sou a fantasiar. Na realidade, a minha vida é mais pacata que uma minhoca, que por acaso encontrei no outro dia dentro duma maçã. Possas, já estou outra vez a mentir, é que essa só come e dorme, eu pelo menos ainda faço mais qualquer coisinha.


Agora vou fazer um teste: hoje pelas 11 horas quem ligou a televisão e colocou na RTP 1? Aposto que em 1000 pessoas, uma diria sim. E essa que respondeu sim, porque pensava que era segunda-feira e estava a dar a Praça da Alegria. Adivinhei? Mas suposições à parte, hoje de manhã quando liguei a televisão vi que estava a dar um documentário sobre uma floresta. Devo dizer que foi dos programas mais interessantes que vi até hoje sobre o assunto, e acreditem que já vi muitos.

Agora estive a ler no site da RTP 1 e o documentário é sobre diversas florestas tropicais em diversos países, e hoje era sobre a floresta da Amazónia. Um fascinante, mas quando digo fascinante é do mais puro e interessante que podemos imaginar. E este deslumbrante mundo dá-nos uma cultura a nível dos animais, das plantas, da sua forma de sobrevivência, da sua forma de adaptação incrível. Fiquei a saber que 85% da Amazónia está virgem e que existe uma espécie de árvore que se chama (se não estou em erro) Castanheiro do Pará. E estas árvores, enormes, nasceram há 500 anos e têm inúmeras curiosidades: o fruto é constituído por uma casca tão dura que só um tipo de animal consegue abri-lo para retirar as sementes e tem um tamanho incrível (que quando caiem da árvore podem matar alguns animais de médio porte que lá por baixo passem), acho que podem atingir os 30 cm, só existe uma espécie de abelhas capaz de polinizar a flor daquela árvore (e por curiosidade a forma de acasalamento destas abelhas é pelo cheiro, isto é, a fêmea coloca-se ao pé de uma flor (que penso ser um género de orquídea que existe na Amazónia) e adquire um cheiro característico, e pronto o macho depois só tem que escolher a mais cheirosa), o castanheiro quando ainda é pequenino se não tiver luz suficiente tem a capacidade de se manter daquele tamanho durante alguns anos, até que o local seja suficientemente iluminado para ele poder crescer. Isto são coisas tão interessantes que, como se costuma dizer, uma imagem vale mais que mil palavras. E neste caso é de facto o que acontece. Resta acrescentar que o Documentário se chama A Floresta Tropical Profunda, e está dividido em três episódios, não sei se terminaram este fim-de-semana, mas se tal não tiver acontecido eu avisarei aqui no blog.

Bem só me resta dizer que amanhã vou até Alvalade ver o Sporting X Inter e claro que vamos ganhar.

Um beijoOoOo a todos que me mostram o seu sorriso todos os dias =D

Domingo, 20 de Agosto de 2006

sexta-feira, agosto 18, 2006

Fora de tempo

As nuvens... Olho pela janela e só vejo pedaço de branco com uma suavidade que atrai os mais gulosos.

Sabe bem. E a vontade de abraçá-las é enorme. Pular para cima delas e perceber o que por cá se faz. Afinal de contas, compõe o meu cenário.

Os sonhos voltam a criar asas.

Dilemas da primeira vez...

Ele: - Gostaste?
Ela: - Tonto. Claro que gostei.
Ele: - Tu sabes que eu não sou muito experiente...
Ela: - Mal se notou.
Ele: - De certeza que houve algumas coisas que não te agradaram por aí além...
Ela: - Deixa-te de parvoíces.
Ele: - Estou a falar a sério. Por exemplo, não me pareceu que tivesses gostado muito quando te acariciei o peito.
Ela: - Bem... foste um bocadinho bruto...
Ele: - Desculpa, foi a excitação.
Ela: - Eu sei. Esquece, não tem importância.
Ele: - Tem sim! Imensa! E também não gostaste que te beijasse as orelhas.
Ela: - O beijar era como o outro... agora, escusavas era de ter enfiado a língua daquela maneira.
Ele: - Agora estás-me a deprimir. Ao menos gostaste das dentadas no pescoço?
Ela: - Ah, esquece essas merdas...
Ele: - Nem isso?
Ela: - (suspirando)
Ele: - Isto está muito pior do que eu pensava, porra...
Ela: - Pára com isso. Queres saber das dentadas? Dá cá o teu pescocinho, para ver se gostas que eu te ferre daquela maneira.
Ele: - Está bem, já percebi. Mas dos beijinhos gostaste!
Ela: - Claro que gostei.
Ele: - Nisso sou bom.
Ela: - Bem... na verdade, podias passear um bocadinho mais com a língua. Sempre no mesmo sítio cansa um bocadito, sabes?
Ele: - Merda, também não gostaste...
Ela: - Não disse isso! Mas ninguém nasce ensinado e leva tempo até que duas pessoas aprendam os truques uma da outra.
Ele: - Agora estás a ser condescendente. Não é preciso achincalhar, ok?
Ela: - Irra! Não é nada disso!
Ele: - Não me estás a ajudar nada com essa falsa compreensão.
Ela: - Grrrrr...
Ele: - A honestidade é muito mais importante numa relação que o amor-próprio de um ou do outro.
Ela: - Já chega. Já me estás a irritar.
Ele: - Tu é que és desonesta e dissimulada.
Ela: - Ah, é? Então, escuta bem: sabes que há outras posições além do missionário? E sabes que as mulheres também gostam de ter orgasmos? E mais uma dica: há coisas bem mais agradáveis para fazer com a boca, além de atirar perdigotos para cima da parceira. Porra, nem um linguado sabes dar!
Ele: - (abrindo e fechando a boca, com ar incrédulo) Mas afinal, de que é que tu gostaste?
Ela: - Que tivesse acabado! Foda-se, que além de não ter jeitinho nenhum é chato!


Diálogo retirado deste site, portanto, tem direitos de autor.

BeijoOoOoOo com sabor a mel para todos =)

quinta-feira, agosto 17, 2006

Re...Matando

A diferença entre um sonho e a realidade, é que no sonho sou obrigada a olhar para ti e na realidade não.

Penso que seja por isso que quando ligo a televisão o Manuel Luís Goucha aparece.

quarta-feira, agosto 16, 2006

Des...Ordem...

Sem perceber porquê…

Cheguei a casa e liguei o computador, o relógio neste momento tem o prazer de me mostrar que são 4h22 e faz-se silêncio. Um silêncio que não é silêncio porque eu oiço um terrível zumbido a mexer a cabeça. Apetecia-me escrever com sinceridade mas não posso, por isso decido escrever qualquer coisa sem sentido, para variar um bocado o habitual, só me apetece escrever e basta. Sempre achei que a inspiração vinha do nada e a realidade é que cada vez que queria por alguma coisa em papel, neste caso em computador, não conseguia, porque ninguém faz realmente coisas bem feitas quando é obrigado.

Um pouco de desabafo…

Tenho medo no que me tornei, tenho medo do meu próprio pensamento. Terrível, terrível. E… sem perceber porquê… desencadeio uns gritos no silêncio que me faz companhia. Não que isso faça mudar alguma coisa, porque o silêncio está cá, mas talvez porque o facto de o pensar muda alguma coisinha.

Sempre que penso na mudança que as vidas sofrem, dou por mim a pensar no imaginável. (Que raio de tendência irónica em ir para a chegada muito tempo antes de observar a partida.) Que cobarde… como é possível estar a sentir o cheiro de uma coisa que não está ao pé de mim. Há um livro que explica isso, mas que eu incultamente não sei o nome, mas sei uma parte e na única parte que sei de toda a parte do livro, há alguém que vai no autocarro e sente, aliás descreve minuciosamente os cheiros. De facto é que nunca li o livro, mas sei, é a mesma coisa, não estás aqui mas o teu cheiro está cá. Praticamente o mesmo. Por falar em livro, lembro-me dum livro que um professor de Filosofia aconselhou, que não sei porquê (de facto não sei…) mas ficou-me na memória “O Admirável Mundo Novo”, e no livro há uma descrição espectacular de um prédio, não me perguntem o resto, porque não li o livro, mas sei. O livro está magnífico, e se bem me lembro, é um homem (selvagem) que chega à cidade e encontra um “mundo novo”, no qual ele nunca tinha estado. Basicamente é o que sinto, mas com a agravante que eu o conheço. Olha se isto não for assim, critiquem-me, mandem cartas para o Ministério da Educação e divulguem a situação. Descontextualizado. Manias… Bolas.

Bem acho que vou dormir, este bocadinho deu-me sono, aliás, o facto de não escrever uma única coisa com interesse dá-me sono. Estou a ouvir Billy Joel – She’s got a way, calculo que seja antiga, mas é o ideal para se misturar com os sentimentos neste momento. Acho que nuns post’s bem atrás escrevi sobre o “não vasculhar o passado”, mas o que é facto é que me apetece contrariar essa opinião. Será? Não sei se tenho mente suficientemente saudável neste momento para o fazer. Só sei que ninguém é insensível e tudo se sente, agora, com menos ou mais intensidade, e é aqui que está a diferença. A minha vida é um livro, que para não variar, nunca o li, e é assim que quero que ele permaneça até ter coragem suficiente para o abrir.

E os últimos apontamentos no meu livro será, qualquer coisa como, desligar o pc, apagar a luz, ouvir as últimas palavras da noite, pôr-me de lado, agarrar-me à almofada, desligar o coração e adormecer.

terça-feira, agosto 15, 2006

"Mitologiando"

Sem querer entrar em pormenores em relação aos Deuses que me acompanham, devo dizer que finalmente escolhi aquele que quero que me percorra pelos caminhos caminhados. Não é que a decisão tenha sido fácil, mas devo dizer que não me trouxe grandes problemas a nível das fontes remanescentes.

Gostaria que isto aqui saísse uma coisa do género mythos, sem querer ofender os verdadeiros sábios na matéria, mas tenho tendência a ir buscar determinadas coisas sem o mínimo de “contextualidade”. Acho que poucos sabem, ou quase nenhuns, do meu fascínio pela mitologia grega, devo-vos dizer que é das minhas maiores fontes de inspiração, e por isso, quer eu queira ou não, acaba por me influenciar. Mas o que realmente nos influencia e gabo a expressão de amigo que é amigo não muda marés, acredito inteiramente que a nossa maior inspiração são os amigos, dos amigos, que não são nossos amigos mas acabam por o ser. Confuso? Querendo com isto nada explicar, apenas palavrear e criar sem o mínimo de interesse para quem lê, o que é certo é que se calhar 277 Deuses e Deusas do meu Panteão têm a capacidade para ler isto. Assim à partida, eu gostaria, aliás, estimava que não o achassem ridículo, mas de facto o logos não está a sair como eu queria.

Querendo transmitir um pouco de “cultura mitológica”, gosto particularmente da Lenda de Leda e o Cisne, e devo-vos dizer que a Mitologia do Século XXI é uma autêntica Mitologia Grega, ora vejamos, Leda era rainha de Esparta, esposa de Tíndaro. Certa vez, Zeus transformou-se em um cisne e seduziu-a. Dessa união, Leda chocou dois ovos, e deles nasceram CLitemnestra, Helena, Castor e Pólux. Helena e Pólux eram filhos de Zeus, mas Tíndaro os adoptou, tratando-os como filhos de sangue. Agora eu fui ingénua, não no verdadeiro sentido da palavra, mas ingénua premeditada, até porque a primeira parte da história de Leda é bem conhecida dos nossos dias, lá está aquela parte da Mitologia do Século XXI, uma mulher casada envolve-se com um homem “agradável à vista desarmada”. O busílis (como diria uma Deusa meia Deusa que de Deusa não tem nada) está na palavra cisne, que nos remete para um ser belo, romântico, meigo, suave e inevitavelmente sexualmente atractivo, a verdade é que Leda não resistiu, tal como outra não resistiria, e se esta Rainha não tivesse traído o seu esposo com o tal cisne, que por acaso era Zeus a Divindade suprema da mitologia grega, Deus do Céu e da Terra, Leda não teria um lugar de relevo nos livros. (Por isso, mulheres do mundo, sempre que tencionarem cometer este crime lembrem-se que podem ficar para a história). Claro que Leda, sem as técnicas modernas para não engravidar teve logo quatro filhos, isto é, dois ovos, e o seu querido esposo lá os aceitou, como leram.

Há inúmeras lendas que me fascinam e me remetem para a fantasia e fazem com que eu percorra todo um mundo de imaginação, que eu aprecio. Fica aqui o conselho.


E assim me despeço e até à próxima. Beijos Mitológicos*

segunda-feira, agosto 14, 2006

Noite a dentro... Mundo ao abrigo...

É mais que noite, o escuro faz com que eu não veja um único pedaço de quarto, mas olho lá para fora e vejo os pontinhos brilhantes no céu e ao fundo o limite dos prédios. O som, de dia e de noite, é universal.

Ligo o coração e sinto-o, e se tu não estás aqui, desligo-o e adormeço.

domingo, agosto 13, 2006

"Amor, vamos para o Brasil?"

"357.640 Portugueses escolheram o Brasil para passarem as suas férias em 2005, o que faz de Portugal o país europeu com maior número de turistas que optaram por aquele destino, de acordo com dados divulgados, esta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur)."

Correio da Manhã


Aiiiiiiiiiiiiiiiiii que falta de €€€’s neste país, mas afinal de contas, temos que ver o lado positivo, aquilo por lá não é muito melhor que cá, portanto, pode ser que pelo menos essas 357.640 pessoas percebam que afinal Portugal até é um país porreirinho.


Sabes aquela do iogurte?

Não?

É natural…

Ah ah ah =X


BeijoOoOoOoOo com sabor a Tutti Fruti =P

PS: Peço desculpa pela música que pus, aquela coisa está sempre a dizer RFM, mas foi o que se arranjou =PpP É publicidade... 8-)

PS 2: Este blog está a dar as ultimas, o Profile aparece lá nos fundos... Estou inocente, n fui eu a culpada daquilo.

sábado, agosto 12, 2006

Untitled

“Isto poderia ser mais uma carta, mas não é mais uma, é A Carta. Não sei se me estou fazer entender. Eu sei que não tenho consigo aquela confiança que seria natural ter, nem tão pouco aquela rebuscada e complexa situação emocional que nós os dois sentimos: você e eu. Até porque esta forma, o você, o senhor, aquela pessoa, uso-as como respeito. Mas como poderei eu ter respeito? Até que não seria de esperar que eu o tratasse como o filho da mãe que decidiu ir tirar uns dias de férias e nunca mais voltou.

Forma estranha esta de agir, forma estranha a cabeça dos homens. Sempre que me pus a pensar no que pensava, cheguei a diversas conclusões, mas venha o diabo e escolha, porque eu? Eu? A realidade é que eu não consigo. Quando era mais nova e pensava nos homens, bolas os homens, que fascínio, eram mesmo aqueles heróis, não eram bem heróis, eram mais uns heróis que me iriam ajudar, que ajudam as mulheres, que as ajudam a pôr de parte a sua simples e ingénua personalidade, para as tornarem perfeitas! Isso perfeitas! Para as tornarem o centro de todas as atenções devido à beleza, inteligência, adaptação e até mesmo desejo. Incrível como mais tarde percebi que o homem não tinha nada a ver com isto, o homem, o homem. E você é homem. Sabe? Independentemente de tudo, da desilusão que tive quando me tornei uma senhora, você é o meu herói. Eu sei que isto que aqui escrevo, os seus olhos nunca vão ter o prazer ou (des)prazer de ler, até porque não faço ideia onde você esteja, mas o meu coração precisava de escrever, e só o simples facto de escrever sobre si deixa-me com alguma serenidade. Já pensou? Você deixou-me mesmo sozinha, sem um único pedaço de conforto, sem um único pedaço de gente.

Ainda em relação aos homens e neste caso a você, porque é que é tão… como hei-de lhe dizer… inútil? Não, não. Porque é que é tão sem sentimentos, não encontro as palavras certas em mim. Numa coisa rebuscada, eu diria que você é uma árvore que cresceu sem ter a necessidade de fazer nascer a flor, para mais tarde nascer o fruto. Porque você está vivo e rejeita o facto de ter que dar para receber. Percebe? A isto as pessoas neste mundo, neste onde eu vivo, chamam de egoísmo.

A mente dos homens é simples demais, sabe? Se a da mulher é complicada, a dos homens é simples demais, e é nesta junção que eu vejo a tal perfeição. Mas você, você, é tão simples, tão simples que não tem nada. Mas eu gosto de si assim, eu gosto de si. Faço um esforço enorme para não pensar, porque o que me fez, eu não iria fazer a ninguém, mas foi a sua decisão e eu, por incrível que pareça, respeito-a. Só quero vê-lo brilhar, só quero vê-lo brilhar, e nunca, mas nunca, se esqueça que você tem um lugar especial na minha árvore, aquela que eu todos os dias luto para que dê as melhores flores e os frutos mais bonitos do mundo, um esforço que eu faço… dedicado a si.”

Caprichos

Não resisti a postar aqui partes de uma entrevista que saiu hoje na revista Vidas do Correio da Manhã. O entrevistado é "Nuno Braamcamp (...) o homem "forte" da empresa de espectáculos Ritmos & Blues, que esta noite (12 de Agosto) apresenta o concerto dos Rolling Stones, no Estádio do Dragão, Porto."

Pois bem mas o que me interessa agora desta entrevista toda é mesmo as exigências que os cantores fazem à empresa que os contratam, que essas sim, deram-me vontade de rir.

Ora bem, o Prince atrasou o seu espectáculo 20 minutos porque pediu uma bola de basquetebol e decidiu ficar a treinar os cestos em vez de dar início ao seu espectáculo a tempo e horas, e “quando decidiu ir para o palco que ficava a 20 ou 30 metros do camarim, o Prince foi de limusina!”. Mas isto não fica por aqui, porque o cantor fez mais umas quantas exigências, e uma delas foi pedir uma taça com ‘smarties’ mas sem a cor castanha.

Mas o cantor que mais complicou a coisa foi Michael Jackson, porque o cantor “exigiu (na sua suite) um piano branco, um leitor de vídeo de uma marca específica – que na época nem sequer havia em Portugal.” Após as exigências feitas, quando os responsáveis pelo espectáculo voltaram à suite, para ir buscar as coisas, perceberam que o cantor nem sequer as tinha usado. No entanto, isto não ficou por aqui, Michael Jackson quis que lhe fechassem as Amoreiras para ele poder ir fazer compras, com alguma dificuldade lá conseguiram, mas o cantor à última da hora decidiu ficar a brincar com o sobrinho.

E o que há para dizer sobre isto? Acho que o texto fala por si. Afinal de contas estes artistas têm o mundo a seus pés. Uma coisa é certa, acho que isto é um ciclo vicioso: se a empresa não cede aos caprichos, então também não conseguem contratar os artistas, se não conseguem contratar os artistas a empresa não ganha dinheiro, e se não ganha dinheiro a empresa acaba. Infelizmente é assim.

Achei piada a uma parte em que este promotor diz “Em termos de lucros, a grande fatia do bolo vai para o ‘manager’, o artista e o agenciamento. O promotor fica com uma percentagem mínima.” E eu penso sinceramente que quem está no mundo da música considera-se sempre um desgraçado. Até porque este senhor tem uma cara de fome, vê-se mesmo que a tal “fatia do bolo” que lhe calha deve ser mínima. E realmente sejamos sinceros, o “manager” e o artista obrigatoriamente têm que ser quem ganha mais, um promotor não estava a espera que as receitas do espectáculo fossem direitinhas para ele. Eu acho piada, a sério, custa-me ouvir as pessoas queixarem-se na música, principalmente os cantores a queixarem-se do dinheiro que ganham, custa-me ouvi-los falar que pela venda dos CD’s ganham muito pouco, mas de facto o que é que eles querem? Têm os concertos, e acho muito bem que estes sejam as suas fontes de rendimento, até porque a venda dos CD’s faz sentido que vá para a produtora. E isto obriga os cantores a fazerem concertos, porque senão viviam da venda dos álbuns e não estavam minimamente preocupados em satisfazer o público, que gosta é do espectáculo ao vivo.

Muitos se têm queixado da música que se faz em Portugal, muita tinta corre nos jornais por causa disso, mas sejamos realistas, o povo português adere aos concertos, vibra com os cantores nacionais, tem orgulho em cantores como o Rui Veloso, Luís Represas, Mariza, Xutos e Pontapés, entre outros, para não falar dos cantores de música, dita, pimba (Quim Barreiros, Tony Carreira, Emanuel, Ágata, …) onde os concertos estão sempre cheios. Vivemos em Portugal onde se faz boa música, onde existe bons compositores, músicos, etc. acho que é importante dar valor a isso, e quem disser que não se vive da música, mente.

sexta-feira, agosto 11, 2006

.Conhecer.Ler.Sonhar.Entristecer.

Breve História de Florbela

Excerto de Cartas e Diário

Folhas ao Vento

Porque não há grande coisa a dizer: é Florbela Espanca.

O último site são textos, não de Florbela mas de pessoas que escreveram sobre a tristeza, basicamente, gostei bastante, se quiserem ter uns minutinhos de leitura, aconselho.

Para ver o site na integra
aqui o têm.

Foda-se o mundo anda a girar para o lado errado

Parem isto, a sério, que decadência. Ameaça de atentados, aumento do nível da água do mar, animais a morrerem de dia para dia o que leva a espécies ameaçadas, programas de TV sem utilidade nenhuma, aquecimento global, velhinhos abandonados por aí nas aldeias, políticos onde a estupidez permanece sem largar aquelas cabecinhas, população a envelhecer, pessoas sem educação a cruzarem o meu caminho, falta de amor pelo próximo, Ronaldinho Gaúcho a pôr em causa a beleza humana, músicos e escritores a plagiar à descarada, miúdas de 15 anos a porem silicone, grandes fortunas a serem gastas em roupas e bens de luxo, crianças a morrerem nos países pobres porque as ajudas internacionais não são suficientes, noticias importanterrímas no jornal da noite como por exemplo o Simãozinho a sair de um restaurante chiquíssimo e a entrar no seu mais que tudo, o descapotável, após longas conversas (ups negociações) com um representante do Valência, o mundo parar porque a Floribella ficou doentinha e os meninos estavam preocupados, filhos a não respeitarem os pais e não darem valor aos sentimentos, pessoas a deixarem o lixo em tudo o que é sitio, praias todas sujas porque ainda há gente a continuar deixar os sacos, as fraldas dos bebés, o pacote das bolachas, os cigarros nas praias, o preço do petróleo a alterar a economia toda do país, a dependência económica do país pelas grandes empresas, enfim…

Onde está aquele mundo? Aquele? Eu sei que muita coisa mudou para melhor, mas um pouco de mais capacidade mental, menos cifrões, menos arrogância e acho que tudo seria muito melhor.

quinta-feira, agosto 10, 2006

Senti o seu toque, a sua respiração ao meu ouvido e o cheiro a flutuar. Percebi as emoções e avancei. O medo estava lá mas o sentimento foi mais forte que ele. Deixei-me levar sem pensar, pela primeira vez não pensei, estava perfeitamente a ser levada pelos instintos.

Recorri ao olhar, para perceber a situação, ao olhar. Pouco ou nada percebi através do olhar, até porque se por momentos pensei, voltei a não pensar e retomei ao meu estado inicial comandada pelos tais instintos. Queria falar, eu queria, mas não, limitei-me ao silêncio. Silêncio esse que me mostrou o caminho, mostrou.

Trouxe-te de volta no meu porta-chaves, sem que isso pusesse a mão em mim. Tentei tornar tudo diferente, tudo diferente. Mas não sei porquê não consegui e a beleza permanece.


Se há coisas que nos inspiram, há outras que nos des(inspiram), onde o pensar não serve rigorosamente para nada. O instinto ou determinados feeling's são capazes de nos mostrar, por vezes, estradas muito mais direitinhas, comparado ao caminho que percorreríamos se pensássemos, onde este possivelmente seria percorrido num maior tempo e com mais contra(tempo) à mistura.

quarta-feira, agosto 09, 2006

Lembras-me uma marcha de lisboa
Num desfile singular,
Quem disse
Que há horas e momentos p'ra se amar

Lembras-me uma enchente de maré
Com uma calma matinal
Quem foi
quem disse
Que o mar dos olhos também sabe a sal

[refrão]:
As memórias são
Como livros escondidos no pó
As lembranças são
Os sorrisos que queremos rever, devagar

Queria viver tudo numa noite
sem perder a procurar
O tempo, ou o espaço
Que é indiferente p'ra poder sonhar

[refrão]

Quem foi que provocou vontades
e atiçou as tempestades
e amarrou o barco ao cais
Quem foi, que matou o desejo
E arrancou o lábio ao beijo
E amainou os vendavais

[refrão]
devagar


Trovante - Memórias de um beijo

Esta música é simplesmente linda. Oiçam.

E assim me despeço com esta música que adoro. E agora? Agora vou dar um mergulhinho à praia =D

Beijocas*

terça-feira, agosto 08, 2006

E que tal?

Ora estava eu a ler o Correio da Manhã no outro dia quando vejo uma pequena noticia a informar os seus leitores que a banda que irá fazer a primeira parte do concerto dos Rolling Stones terá de pagar 220€ para ver a banda de Mick Jagger. Resta dizer que os protagonistas desta história são os Kasabian e como é óbvio eles estão furiosos, mas como até devem ser boas pessoas, afirmaram que se sentem honrados em poder tocar com os Stones. Isto bem que podia ser em Portugal mas não é (ohhhh) os concertos vão acontecer na Suiça e na França.

segunda-feira, agosto 07, 2006

Olhaaa quem voltouuu *

Situando-vos um pouco


Silves de madrugada com um céu onde as estrelas se perdem e a protagonista permanece – lua - com uma cama de rede a baloiçar sentindo o vento a mover o coração.

Silves, 5 de Agosto de 2006

Ora bemmmmmmmmm voltei do meu paraíso... Ai mas que saudades que eu tinha de tudo. Até achei o meu quarto diferente, bolas que saudades. E perdi a prática a escrever no computador e tudo, já nem me lembro dos atalhos dos smiles, que desgraça =PpP

Escrevi uns textinhos lá pelos algarves mas não estão 100% do meu agrado e tenho que os passar para o pc (e são enormes) e a preguiça neste momento é muita.

Trouxe uma recordação de Odemira: Portugal tem mais de 40.000 restaurantes, 5.000 bares e discotecas e cerca de 10 milhões de habitantes, dos quais 1/3 são solteiros. Não fique aí a dormir.

É esta a mensagem nos pacotes de açúcar da Nicola, achei um máximo.

Em relação aquela parte "10 milhões de habitantes, dos quais 1/3 são solteiros"... Os números falam por si =P


Beiju U u U u U u