Sinto-me triste, hoje a completa existência e o seu sentido simplesmente não fazem sentido. Deixo-me levar por um mundo que não se tornou meu, mas que independentemente do que seja, não faz sentido. E repito, neste momento não faz sentido. E iria mentir se não dissesse que não tenho saudades, saudades do tempo em que uma lua mais que brilhante se tornava o centro das atenções e a inocência de quem não estava à espera mostrava-se incoerente, incoerente num aspecto especial da coisas, mas também fascinante e um pouco duvidoso, mas a vida mostra que há toda uma complexidade e desequilibro eminente.
E para já, basta ouvir?
E para já, basta ouvir?