Queria erguer-me na mais alta das janelas e gritar! Revoltar-me contra tudo e contra todos, apreciar o sabor da vida, o doce dos teus olhos, … Saber ao pormenor as linhas que te compõem. Mostrar ao mundo que afinal tudo faz sentido. Sonhos…
Estavas tão perto, estavas. Eu olhei e ganhei coragem para que as formas se expressassem. Voltei a ver a serenidade: resolvi deixar as ilusões e empurrar as paredes que me prendem a ti. Libertei-me. No fundo senti-me feliz, por momentos ainda pensava em ti, mas depois tudo mudou. Afinal tudo faz sentido quando nós próprios queremos. Renunciei às meias palavras e tu ouviste exactamente tudo o que queria dizer. Pela primeira vez fui forte o suficiente para te mostrar que afinal o algodão é mais doce do que eu pensava. Não tenho nada a perder, não tenho nada a perder. Nesse instante viajei até ao mar, e sabes que mais? Dei-lhe todas as minhas lágrimas, porque fazia mais sentido ser ele a ficar com elas, em vez de se perderem pelo meu rosto à procura do fim.
Cheguei a uma certa altura em que pedia “à vida mais do que ela dava”, e foi isso que me fez pensar no sentido das coisas. Então resolvi ser eu a criar a minha própria vida e pus de lado a mão dos outros. Sabes? Foi o melhor que fiz, não há melhor que os meus pensamentos.
Voltei a provar o algodão e afinal não é assim tão doce…
Estavas tão perto, estavas. Eu olhei e ganhei coragem para que as formas se expressassem. Voltei a ver a serenidade: resolvi deixar as ilusões e empurrar as paredes que me prendem a ti. Libertei-me. No fundo senti-me feliz, por momentos ainda pensava em ti, mas depois tudo mudou. Afinal tudo faz sentido quando nós próprios queremos. Renunciei às meias palavras e tu ouviste exactamente tudo o que queria dizer. Pela primeira vez fui forte o suficiente para te mostrar que afinal o algodão é mais doce do que eu pensava. Não tenho nada a perder, não tenho nada a perder. Nesse instante viajei até ao mar, e sabes que mais? Dei-lhe todas as minhas lágrimas, porque fazia mais sentido ser ele a ficar com elas, em vez de se perderem pelo meu rosto à procura do fim.
Cheguei a uma certa altura em que pedia “à vida mais do que ela dava”, e foi isso que me fez pensar no sentido das coisas. Então resolvi ser eu a criar a minha própria vida e pus de lado a mão dos outros. Sabes? Foi o melhor que fiz, não há melhor que os meus pensamentos.
Voltei a provar o algodão e afinal não é assim tão doce…
Obrigada a quem se deu ao trabalho e passou por cá =) *