Agarrei a noite com a felicidade com que se agarra um sorriso. A minha fraca consciência deixa-me um sinal perto da porta, e sem perceber ela foge e não chega a entrar levando consigo as minhas recordações.
Estou com uma harmonia no ouvido mostrando-me o lado certo das coisas e o pensamento divaga, divaga sem ter o limite do horizonte. Com a sua simplicidade, que por ser tão simples já mostrou que a vida é complicada e não é fácil de ser percebida e é sempre com este interior tão confuso que eu adoro as coisas simples.
Queria ter a capacidade de mostrar as coisas boas que sinto, que sinto com um olhar resplandecente que só os perspicazes vêem.
E é com os olhos acabados de acordar e ainda com o sol da manhã a fazer confusão, que me volto a deitar porque, por mais cedo que seja, ainda há muito para sonhar e sei que quando voltar a acordar não me vou lembrar de nada.
Estou com uma harmonia no ouvido mostrando-me o lado certo das coisas e o pensamento divaga, divaga sem ter o limite do horizonte. Com a sua simplicidade, que por ser tão simples já mostrou que a vida é complicada e não é fácil de ser percebida e é sempre com este interior tão confuso que eu adoro as coisas simples.
Queria ter a capacidade de mostrar as coisas boas que sinto, que sinto com um olhar resplandecente que só os perspicazes vêem.
E é com os olhos acabados de acordar e ainda com o sol da manhã a fazer confusão, que me volto a deitar porque, por mais cedo que seja, ainda há muito para sonhar e sei que quando voltar a acordar não me vou lembrar de nada.
Mas eu sei que isto não acaba assim.