Os bons títulos vêm nas grandes obras, chamam a atenção mas quando calham a ser vasculhadas, com uma ânsia de chegar ao fim, perdem a magia.
Tudo é fugaz à primeira vista, sensações que achamos que iriam resultar, damos tudo por elas, e por fim, mais uma vez por fim, percebemos o quanto inútil se tornou o nosso interesse. E é por mínimos momentos que quando damos por nós já entramos na short story, aquela que traduz os pensamentos que mostramos e que agora queremos guardar só para nós. E se isto, em vez de uma short story se tornasse um jogo? Um jogo onde queremos jogar e ganhar, e aquela tendência infalível de "abrir o jogo" torna-se a técnica perfeita para os crescidos.