Vou escrever sobre um tema que sempre achei bastante interessante, e apesar de ser muito discutido, porque é o mal de muita gente, não deixa de ser curioso perceber que apesar das pessoas serem todas muito diferentes, no fundo sofrem todas do mesmo receio.
Eram 11'00 da manhã e eu estava em pé, debruçada num ferro, a ver crianças a brincar, e estava a olhar para o lado e tinha uma pessoa bonita e inteligente e do outro mães, das tais crianças que estavam a brincar. E estava a pensar que se essas pessoas, a tal bonita e inteligente e as mães, de hoje para amanhã se vissem sozinhas, de que forma iriam controlar os seus sentimentos, nomeadamente lidar com a solidão.
Eram 11'00 da manhã e eu estava em pé, debruçada num ferro, a ver crianças a brincar, e estava a olhar para o lado e tinha uma pessoa bonita e inteligente e do outro mães, das tais crianças que estavam a brincar. E estava a pensar que se essas pessoas, a tal bonita e inteligente e as mães, de hoje para amanhã se vissem sozinhas, de que forma iriam controlar os seus sentimentos, nomeadamente lidar com a solidão.
Isto é basicamente o mal de que toda a gente sofre: o medo, o receio, a ilusão de que a solidão é um objecto demasiado complexo para ser contornado, e muitas pessoas quando o vêem têm a infeliz sensação que dificilmente irão resolver o problema, mas o pior, para mim, é pensarem antecipadamente sobre este assunto.
"Estou demasiado sozinha para perceber os homens, o espírito de emoções transformou-se e neste momento choro, porque no final, eu, fico só."
Já chega de reflexões e palavras baratas, já chega.
Mas só para terminar, um exemplo de solidão, chama-se Nuno Filipe. Ora vejam:
Afinal de contas, há (sempre) coisas fantásticas! =D